Dr. Gabriel Murad Takao – Psiquiatria – Sorocaba-SP

A esquizofrenia é uma das doenças mentais mais complexas e mal compreendidas. Ela afeta a maneira como a pessoa percebe a realidade, se comporta, pensa e sente. Embora seja um transtorno não tão comum, sua gravidade e os impactos na vida do paciente são intensos. Muitas vezes, o diagnóstico de esquizofrenia gera medo, insegurança e até preconceito. Porém, é importante entender que, com o tratamento adequado, os sintomas podem ser controlados e a qualidade de vida do paciente pode ser significativamente melhorada.

Médico psiquiatra especialista em esquizofrenia

O Dr. Gabriel Takao é médico psiquiatra especialista em esquizofrenia, com ampla experiência em ajudar pacientes e suas famílias a entender e lidar com os desafios dessa condição, promovendo uma vida com mais equilíbrio e qualidade. Ele adota uma abordagem personalizada, onde cada paciente é tratado de forma única, com respeito, atenção e compreensão, criando um ambiente onde você se sinta seguro para expressar suas vivências e receber o suporte necessário.

Dr. Gabriel é graduado em medicina pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e concluiu sua residência médica em psiquiatria na mesma instituição. Com o acompanhamento de um especialista, é possível compreender melhor os sintomas, encontrar o tratamento mais adequado e alcançar uma rotina mais estável e satisfatória.

Procurar ajuda é um passo essencial e transformador. Dê o primeiro passo e permita-se cuidar de você — o Dr. Gabriel está aqui para caminhar ao seu lado nessa jornada!

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Depoimento de paciente do Dr. Gabriel Takao
Depoimento de paciente atendido pelo Dr. Gabriel Takao
Depoimento de paciente atendido pelo Dr. Gabriel Takao
Depoimento de paciente do Dr. Gabriel Takao
Depoimento de paciente atendido pelo Dr. Gabriel Takao

Mas afinal, o que é a esquizofrenia?

A esquizofrenia é um transtorno mental grave, caracterizado por uma série de sintomas psicóticos, como alucinações, delírios e distúrbios de pensamento. Os indivíduos afetados pela esquizofrenia muitas vezes têm dificuldades em distinguir o que é real do que é imaginário. Esse transtorno pode interferir no dia a dia, dificultando o trabalho, o relacionamento com familiares e amigos, e até mesmo as atividades cotidianas.

definição de esquizofrenia

Você sabia que?

  • A prevalência de esquizofrenia é em torno de 1%
  • Pacientes com esquizofrenia apresentam uma menor expectativa de vida
  • Costuma acometer o adulto jovem, ou seja, numa idade de 17 a 25 anos
  • Afetam os homens e as mulheres na mesma proporção

O que causa esquizofrenia? 

Não há uma causa única, mas sim uma combinação de fatores genéticos, neuroquímicos e ambientais.

  • Fatores genéticos: Estudos demonstram que a esquizofrenia possui uma forte influência genética. Indivíduos com parentes de primeiro grau diagnosticados (como pais ou irmãos) apresentam um risco maior de desenvolver o transtorno. No entanto, não há um único gene responsável pela esquizofrenia – trata-se de um transtorno poligênico, ou seja, resultante da interação de múltiplos genes. Além disso, a genética não age isoladamente: fatores ambientais também desempenham um papel importante.
  • Fatores neuroquímicos e neuroanatômicos: A esquizofrenia está associada a desequilíbrios nos neurotransmissores, principalmente a dopamina e o glutamato, substâncias químicas que regulam a comunicação entre os neurônios. Alterações nos níveis desses neurotransmissores podem impactar a percepção da realidade, as emoções e o pensamento. Além disso, estudos de neuroimagem indicam que algumas pessoas com esquizofrenia apresentam diferenças estruturais no cérebro, como redução do volume de certas áreas envolvidas no processamento da informação e regulação emocional.
  • Fatores ambientais: Embora a genética tenha um papel importante, fatores externos também podem influenciar o desenvolvimento da esquizofrenia. Experiências adversas na infância, como abuso, negligência ou eventos traumáticos, podem aumentar a vulnerabilidade ao transtorno. Além disso, o uso de substâncias psicoativas, especialmente maconha, LSD e anfetaminas, tem sido associado ao aumento do risco, especialmente em indivíduos predispostos geneticamente. Outros fatores, como complicações na gestação e no parto (infecções maternas, desnutrição, hipóxia neonatal), também podem estar relacionados ao desenvolvimento da esquizofrenia na vida adulta.

A esquizofrenia é um transtorno complexo, e seu desenvolvimento envolve múltiplos fatores interligados. Compreender essas causas ajuda a desmistificar a doença e reforça a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado.

Quais os sintomas da esquizofrenia?

Os sintomas da esquizofrenia podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente podem ser divididos em três categorias principais: sintomas positivos, negativos e cognitivos.

1. Sintomas positivos

Estes são chamados “positivos” porque representam algo que é acresentado à experiência normal da pessoa, como:

  • Alucinações: A pessoa pode ouvir vozes, ver coisas ou sentir cheiros que não existem. As alucinações auditivas (ouvir vozes) são as mais comuns em casos de esquizofrenia.
  • Delírios: São crenças falsas e irracionais. Por exemplo, a pessoa pode acreditar que está sendo perseguida, que tem poderes especiais ou que outros estão tentando controlar sua mente – mas isso não está acontecendo.
  • Desorganização do pensamento: A pessoa pode ter dificuldades em organizar suas ideias ou manter uma linha de raciocínio clara. Isso pode se refletir em uma fala confusa e difícil de entender.

2. Sintomas negativos

Os sintomas negativos referem-se à diminuição de funções e capacidades que eram previamente presentes na pessoa:

  • Apatia: Falta de interesse ou motivação para realizar atividades do dia a dia.
  • Isolamento social: Tendência a se afastar de amigos e familiares, dificultando as relações interpessoais.
  • Dificuldade de expressão emocional: A pessoa pode ter dificuldades em expressar emoções, como alegria ou tristeza, de forma adequada.
sintomas negativos da esquizofrenia

3. Sintomas cognitivos

Os sintomas cognitivos afetam a capacidade de pensar e de realizar tarefas diárias:

  • Déficit de atenção e concentração: A pessoa pode ter dificuldades em focar sua atenção em tarefas simples.
  • Problemas de memória: Dificuldade em lembrar informações recentes ou realizar tarefas que exigem raciocínio e planejamento.
  • Dificuldades no processamento de informações: A pessoa pode ter dificuldade em entender e organizar as informações de forma lógica.

Como é feito o diagnóstico da esquizofrenia?

Embora seja uma condição desafiadora, a esquizofrenia pode ser compreendida e tratada com o acompanhamento certo. Buscar ajuda de um profissional qualificado, como o Dr. Gabriel, médico psiquiatra, é essencial para um diagnóstico preciso e o início de um tratamento adequado.

O diagnóstico é um processo cuidadoso que envolve:

  1. Compreender os sintomas presentes: O Dr. Gabriel irá conversar com você para identificar e entender os sinais mais relevantes. Entre os sintomas comuns que podem ser investigados estão:
    1. Alucinações: ouvir, ver ou sentir coisas que não estão presentes.
    2. Delírios: crenças fixas que não correspondem à realidade, como achar que está sendo perseguido.
    3. Pensamentos desorganizados: dificuldade para expressar ideias de maneira coerente.
    4. Alterações no comportamento: isolamento social, movimentos incomuns ou falta de motivação.
    5. Diminuição das respostas emocionais, como parecer indiferente em situações que normalmente despertariam emoções.
  2. Avaliar a duração e o impacto dos sintomas: Para o diagnóstico é essencial que os sintomas tenham persistido por pelo menos seis meses, com impacto significativo na rotina diária, seja no trabalho, nos estudos ou nos relacionamentos.
  3. Investigar o histórico médico e familiar: O Dr. Gabriel pode explorar o histórico clínico, incluindo episódios anteriores e a presença de condições semelhantes na família. Essa investigação ajuda a identificar padrões e descartar outras causas possíveis.
  4. Excluir outras condições: Os sintomas da esquizofrenia podem ser semelhantes aos de outros transtornos psiquiátricos ou mesmo de condições médicas, como epilepsia ou uso de substâncias. Por isso, no diagnóstico é importante descartar outras causas.
  5. Uso de ferramentas complementares: O Dr. Gabriel pode recorrer a questionários e escalas específicas para avaliar a gravidade dos sintomas e acompanhar a evolução ao longo do tratamento.
  6. Uma abordagem humana e empática: Mais do que técnica, o diagnóstico da esquizofrenia exige um processo acolhedor, no qual o paciente se sinta ouvido e compreendido. O Dr. Gabriel oferece um atendimento empático, livre de julgamentos, para que você ou seu familiar se sinta seguro ao compartilhar suas experiências.

Lembre-se: a esquizofrenia não é uma fraqueza ou algo que possa ser ignorado. É uma condição médica que exige atenção e cuidado. Procurar ajuda é o primeiro e mais importante passo para o tratamento. Com o suporte certo, é possível retomar a qualidade de vida e o equilíbrio. O Dr. Gabriel está aqui para ajudar você nessa jornada!

Qual o tratamento da esquizofrenia?

Embora a esquizofrenia seja uma doença crônica, ela pode ser tratada com sucesso por meio de uma combinação de medicação, psicoterapia e apoio social. O tratamento adequado pode ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. 

  1. Medicamentos: é uma parte essencial do controle da esquizofrenia. Os antipsicóticos são os medicamentos mais comuns utilizados para tratar os sintomas, ajudando a reduzir alucinações, delírios e outros sintomas psicóticos. Eles são divididos em duas classes: típicos e atípicos. Um ponto importante que auxilia na escolha da medicação são os efeitos colaterais que cada medicação pode causar.
  2. Psicoterapia: embora os medicamentos sejam fundamentais, a psicoterapia também desempenha um papel importante no tratamento da esquizofrenia. Algumas abordagens que podem ser úteis incluem: a terapia cognitivo-comportamental (TCC) e a terapia familiar;
  3. Apoio social e reabilitação: A esquizofrenia pode afetar a capacidade de uma pessoa de trabalhar, estudar e manter relações sociais. Por isso, o apoio social é essencial para promover a reintegração social e melhorar a qualidade de vida. Programas de reabilitação psicossocial, que podem incluir treinamento de habilidades sociais e suporte para a busca de emprego, são importantes para o processo de recuperação.

A consulta com um médico psiquiatra especializado é fundamental para garantir que os sintomas da esquizofrenia e de outros transtornos psiquiátricos sejam adequadamente diagnosticados e tratados. O tratamento personalizado, o suporte contínuo e a atenção ao bem-estar do paciente são aspectos cruciais para o sucesso terapêutico.

Se você ou alguém que você conhece apresenta sintomas de esquizofrenia, é essencial procurar ajuda especializada. Um psiquiatra com experiência pode ajudar a melhorar a qualidade de vida do paciente, proporcionando um tratamento eficaz e oferecendo o suporte necessário para que a pessoa viva com mais equilíbrio e bem-estar.

O Dr. Gabriel Takao, médico psiquiatra e especialista em esquizofrenia, está disponível para orientar e tratar de maneira eficaz qualquer condição psiquiátrica, proporcionando um cuidado de excelência a cada paciente.

tipos de tratamento da esquizofrenia

Prevenção e fatores de risco da Esquizofrenia

A esquizofrenia é um transtorno mental complexo, influenciado por múltiplos fatores genéticos, biológicos e ambientais. Embora não exista uma forma definitiva de prevenir o seu desenvolvimento, compreender os fatores de risco pode ser um passo importante para reduzir a vulnerabilidade e promover um diagnóstico precoce, permitindo um melhor controle dos sintomas e qualidade de vida.

Embora a causa exata da esquizofrenia ainda não seja totalmente compreendida, estudos indicam que alguns fatores podem aumentar o risco de desenvolvimento da doença, como:

  • Predisposição genética: Ter um parente de primeiro grau com esquizofrenia (pais ou irmãos) aumenta a probabilidade do transtorno, mas não significa que ele ocorrerá inevitavelmente.
  • Alterações no neurodesenvolvimento: Complicações durante a gestação e o parto, como infecções maternas, desnutrição fetal e falta de oxigenação no nascimento, podem afetar o desenvolvimento cerebral e aumentar o risco da doença.
  • Uso de substâncias psicoativas: O consumo de drogas como maconha, LSD e anfetaminas pode atuar como um gatilho para o surgimento da esquizofrenia, especialmente em pessoas predispostas geneticamente.
  • Estresse e traumas psicológicos: Experiências traumáticas na infância, como abuso, negligência e eventos altamente estressantes, podem aumentar a vulnerabilidade ao transtorno.
  • Alterações neuroquímicas: Desequilíbrios em neurotransmissores como a dopamina e o glutamato estão associados ao desenvolvimento dos sintomas da esquizofrenia.

É possível prevenir a esquizofrenia?

Embora não haja uma forma garantida de prevenir a esquizofrenia, algumas medidas podem reduzir o impacto dos fatores de risco e favorecer um diagnóstico precoce, permitindo intervenções mais eficazes:

  • Evitar o uso de drogas psicoativas: Pessoas com histórico familiar da doença devem ter um cuidado especial, pois o consumo de substâncias pode antecipar ou agravar os sintomas.
  • Cuidar da saúde mental desde cedo: O suporte emocional, o acompanhamento psicológico e a promoção de um ambiente familiar estável podem ajudar a reduzir o impacto do estresse na infância e adolescência.
  • Atenção aos primeiros sinais: Mudanças no comportamento, isolamento social, alterações na percepção da realidade e dificuldade de comunicação podem ser indícios de um transtorno em desenvolvimento. Procurar um psiquiatra ao notar esses sintomas pode fazer toda a diferença.
  • Acompanhamento profissional: Se houver histórico familiar de esquizofrenia ou outros transtornos mentais, um acompanhamento regular com um especialista pode ajudar na detecção precoce e no manejo adequado dos fatores de risco.

A esquizofrenia pode ser um desafio, mas o diagnóstico e o tratamento precoces fazem toda a diferença no prognóstico e na qualidade de vida do paciente. Se você ou alguém próximo tem apresentado sinais de alerta, saiba que há caminhos para o tratamento e que buscar ajuda não significa fraqueza, mas sim cuidado e coragem.

Com acompanhamento especializado, é possível controlar os sintomas, melhorar o bem-estar e viver de forma mais equilibrada.

Veja mais depoimentos de pacientes atendidos pelo Dr. Gabriel:

Fontes:

https://jornal.usp.br/atualidades/esquizofrenia-gera-estigma-e-preconceito/

https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/2222

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